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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Laços

O que será que une duas pessoas? Será uma música especial que embala os sentimentos? Será a doce construção de palavras que realça os momentos? O amor que em tudo emana? Ou um sorriso que no coração brota a chama? De toda paz que houver necessidade Da simples, meiga alegria de um olhar Na balada do amor através das idades O que faz da união a base da felicidade? Porque de eterna primavera não se vive a vida? Se todos os sonhos se resumem na união Porque o homem ainda cria tantas feridas? Se os laços são o remédio para o coração. Os laços são misturas do eu em você De tudo que há de mais bonito na natureza Obra prima do criador, do arco Iris a beleza Do misto de sentimentos, o sonho de um novo ser. Sobre lagrimas, perdas, lutas, se constroem E se houver fé resisti a tudo e nada o destrói Porque a verdade faz ponte sobre o espaço E constrói entre dois seres eterno laços.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jesus é...

Segurança em meio às tempestades da vida Paz em meio ao caos exterior e interior Luz que ilumina todos os caminhos Cura de todas as chagas e feridas. Amor que inunda todos os seres Ponte entre o medo e a coragem A beleza do desabrochar de uma flor Guia que mostra os reais prazeres O bombeiro das almas perdidas A alegria do nascer de uma criança O pastor de um rebanho eterno O único em que o homem mantém a esperança. A água eterna que nunca dará sede O perdão eficaz e restaurador A derrubada do ódio e todas as paredes Para todas as almas presas: o libertador. A energia que nos mantém ativos O prazer de uma congregação reunida A certeza de um coração redimido Ele é o caminho, a verdade e a vida.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Escolhida

Entusiasmado proclamo seu nome aos quatro ventos sem ter medo nem ressentimento, pois em sua presença só encontrei felicidade e nunca lamento. Quem a escolheu? Foi meu coração. cansado de amor platônico encontrei nela o amor nação Mas desde o dia em que ela partiu na imensa escuridão meu coração perdeu a alegria minha alma tornou-se um vulcão,cheio de larva incandescente aquecendo o frio da solidão. Se não fosse assim não sobreviveria pois já perdi a alegria daquele dia em que ela acertopu meu coração. pois ela não é a escolhida pela razão, mas sim a escolhida do meu coração.

O Retirante

Vaga sozinho, ao lado medo e solidão Futuro incerto, em que convive-se com a morte Única certeza desta tênue vida Da qual foge procurando alento ao coração Sob o sol agreste, sua rara alegria Brota, quando ver cair pingos de chuva A molhar o duro chão do sertão Pensa em voltar , mas sua cabeça grande reflete: “e se a seca quiser comigo vortá?”. Ele tem medo, suas energias são poucas A longa caminhada já gastara quase toda. Este bom filho não retorna, segue em frente O medo impulsiona cada passo, cada respirar de alma Enfim, parti em busca do desconhecido Pobre homem, soubesse ele que a cidade Lhe fará sofrer mais que seu ensolarado sertão Nem tinha partido para morrer na solidão.

sábado, 19 de junho de 2010

Alma

Não sou eu, mas essa vontade louca que mora em mim
É ela que faz sentir teu calor, acariciar teu rosto, tocar suavemente teus lábios
Abraçar teu belo corpo, olhar em teus olhos profundos, sem nunca ter te visto.
A procura parece que teve fim, não vejo à hora dessas aspas terem um ponto final.
Não sei se a metade da laranja a abelha e o mel, ou que expressão mais possa ser usada,
Só sei que estou aprendendo a te amar, e como um aprendiz erro, caio, necessito de carinho, compreensão e chances, por favor?
Para continuar no jogo do amor preciso de fichas, não sou perfeito, não tenho ouro nem jóias,
Meu tesouro é minha verdade, e minha verdade é você amada de minha alma.

Midia e POesia

as relações entre a poesia e a midia são cada vez mias distantes , naum sei se por falta de talentos literários,ou se por falta de interesse dos proprietários das grandes redes de comunicação, fato é que dificilmente ouci-se falar de algum poeta brasileiro nos veiculos de comunicação em massa, salvo raras exçeções.
O público aceita de bom grado a grade programativa e prefere ouvir músicas de baixo calão do tipo, Créu Créu CRÉU, entre outras besteirolas que se veiculam nos meios, sem se aterem que estão formando uma sociedade de imbecis incivilizados, que caminha rumo a degradação moral e social, banalizando o sexo e a vida.
Talvez haja sim falta de talentos na poesia nacional hoje, mas certamente a grande responsávil por isso é a sociedade que prefere ouvir os fukns do Rio, os pagodes da Bahia e outras, naum sei nem que adjetivo usar, para classificar essas coisas horriveis aos meus timpanos, nem a MPb consegue mais espaço na Tv nacional ,que virou a grande precursora de bestialidades sociais

sexta-feira, 18 de junho de 2010

AMIZADE

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

Biografia Saramago

José Saramago, Nobel da Literatura em 1998 e antigo Director Adjunto do Diário de Notícias, faleceu hoje aos 87 anos na sua casa na ilha espanhola de Lanzarote
Filho e neto de camponeses sem terra, JOSÉ SARAMAGO nasceu na aldeia de Azinhaga, província do Ribatejo, no dia 16 de Novembro de 1922, se bem que o registo oficial mencione, como data do nascimento, o dia 18.
Seus pais emigraram para Lisboa quando ele não perfizera ainda dois anos de idade.
A maior parte da sua vida decorreu portanto na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas, e às vezes prolongadas, as suas estâncias na aldeia natal.
Fez estudos secundários (liceal e técnico) que, por dificuldades económicas, não pôde prosseguir. No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo exercido depois diversas outras profissões: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, tradutor, editor, jornalista.
Publicou o seu primeiro livro, um romance (Terra do Pecado), em 1947, tendo estado depois largo tempo sem publicar, até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na revista Seara Nova. Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do jornal Diário de Lisboa, onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante cerca de um ano, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira direcção da Associação Portuguesa de Escritores e foi, desde 1985 a 1994, presidente da Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do jornal Diário de Notícias.
A partir de 1976 passou a viver exclusivamente do seu trabalho literário, primeiro como tradutor, depois como autor. Em Fevereiro de 1993 passou a dividir o seu tempo entre a sua residência habitual em Lisboa e a ilha de Lanzarote, no arquipélago de Canárias (Espanha).

Sai de cena José Saramago!

Um dos últimos bastiões do comunismo com alguma notoriedade, Saramago era daquêles comunistas autênticos: ateu de carteirinha, inclusive. E o único prêmio Nobel de Literatura da língua portuguesa!

O escritor português José Saramago morreu aos 87 anos em sua casa em Lanzarote, nas Ilhas Canárias, nesta sexta-feira (18). A informação foi divulgada pela família do escritor de "Ensaio sobre a cegueira" e confirmada em seu site oficial.

"Hoje, sexta-feira, 18 de junho, José Saramago faleceu às 12h30 horas [horário local] na sua residência de Lanzarote, aos 87 anos de idade, em consequência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença. O escritor morreu estando acompanhado pela sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranquila", diz uma nota assinada pela Fundação José Saramago e publicada na página do escritor na internet.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Laços

O que será que une duas pessoas?
Será uma música especial que embala os sentimentos?
Será a doce construção de palavras que realça os momentos?
O amor que em tudo emana?
Ou um sorriso que no coração brota a chama?
De toda paz que houver necessidade
Da simples, meiga alegria de um olhar
Na balada do amor através das idades
O que faz da união a base da felicidade?
Porque de eterna primavera não se vive a vida?
Se todos os sonhos se resumem na união
Porque o homem ainda cria tantas feridas?
Se os laços são o remédio para o coração.
Os laços são misturas do eu em você
De tudo que há de mais bonito na natureza
Obra prima do criador, do arco Iris a beleza
Do misto de sentimentos, o sonho de um novo ser.
Sobre lagrimas, perdas, lutas, se constroem
E se houver fé resisti a tudo e nada o destrói
Porque a verdade faz ponte sobre o espaço
E constrói entre dois seres eterno laços.

Brasil

terça-feira, 15 de junho de 2010

Filmes

dentre os proximos assuntos deste humilde blog estarão comentarios sobre produções do cinema mundial e suas respectivas repercussões no mundo

Midia e Poesia

em uma proxima postagem irei comenta a relação entre midia e poesia, analisar aspectos e me posicionar em relação há algumas criticas de poetas e da própria midia, Lembre-se sempre, minha opinião não é a palavra final sobre o assunto pesquise e forma a sua tbm
A EScolhida
Entusiasmado proclamo seu nome aos quatro ventos
sem ter medo nem ressentimento, pois em sua presença só encontrei felicidade e nunca lamento.
Quem a escolheu?
Foi meu coração.
cansado de amor platônico encontrei nela o amor nação
Mas desde o dia em que ela partiu na imensa escuridão
meu coração perdeu a alegria minha alma tornou-se um vulcão,cheio de larva incandescente aquecendo o frio da solidão.
Se não fosse assim não sobreviveria pois já perdi a alegria daquele dia em que ela acertou meu coração.

pois ela não é a escolhida pela razão, mas sim a escolhida

Venceu mas não convenceu

depois de um primeiro tempo apagado a seleção canarinho bate a fraca Coréia do Norte pelo placar de 2x1, com gols de Maicon( sem querer)e Elano num belo passe de Robinho, que era um dos mais contundentes em campo.
sem mais palavras esperavamos +, mais de grão em grão .....

O Companheiro

Onde estiver nunca estarei sozinho.

Tem um companheiro fiel, justo e mantenedor

Que todos os dias me traz paz e carinho

Dando segurança a esse corpo inseguro e sofredor.



Se passo pelas águas ele está comigo

Se pelo fogo, também não me abandona

Seu amor é grandioso e apaixona.



O medo não pode destruir o sonho

A maldade jamais vencera o bem

Se a verdade desponta nesse universo tristonho

Quem poderá deterá força que ela tem?



Meu companheiro não é de guerra, é de paz

Ele sustenta o mundo com a palma da mão

Guiará tua alma a pastos verdejantes

Basta abrires a porta do teu coração.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Poesia Constante

Minha poesia não é baseada em uma junção atoa de palavras
É feita de momentos, sem muita beleza estética
Mas de exaltação aos sentimentos.
Não gosto das regras lingüísticas
Prefiro a poesia que toca, que emociona, que detona
Aquela que é a descrição viva da melhor criação de todas: a vida.

Laços

O que será que une duas pessoas?
Será uma música especial que embala os sentimentos?
Será a doce construção de palavras que realça os momentos?
O amor que em tudo emana?
Ou um sorriso que no coração brota a chama?
De toda paz que houver necessidade
Da simples, meiga alegria de um olhar
Na balada do amor através das idades
O que faz da união a base da felicidade?
Porque de eterna primavera não se vive a vida?
Se todos os sonhos se resumem na união
Porque o homem ainda cria tantas feridas?
Se os laços são o remédio para o coração.
Os laços são misturas do eu em você
De tudo que há de mais bonito na natureza
Obra prima do criador, do arco Iris a beleza
Do misto de sentimentos, o sonho de um novo ser.
Sobre lagrimas, perdas, lutas, se constroem
E se houver fé resisti a tudo e nada o destrói
Porque a verdade faz ponte sobre o espaço
E constrói entre dois seres eterno laços.

Brasil

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Brasil



Quando surge o sol de um novo dia
Brota com ele a esperança de uma nação
que se emociona , que ri, que chora
com as peripécias de seus  guerreiros jogadores

Está chegando a hora de mais uma batalha
Pelo mais cobiçado titulo do mundo
O sonho dessa nação de gente humilde, trabalhadora
Que espera quatro anos para unir-se em torno do mesmo ideal.

Vamos Brasil! 
Juntos  pelejar por mais esse troféu
Com garra subindo a montanha da grande  vitória
Quebrando as barreiras,  formando correntes  rumo a vitória!
( Mas não esqueçamos da nossa eleição, das crianças nas ruas, da poluição
Da violência, e todos os outros problemas, que  ao contrádio da  copa, acontecem todos os dias nas nossas ruas.)


Quando estiver amando



Quando estiver amando não me aborreça os astros
Não me atropelem as constelações do tempo
Que cada segundo seja um momento mágico
E honroso como um vaso de alabastro.
Serei eu e amor uma única criatura
Unidas pelos laços eternos
Seremos dois lindos pássaros
Que não temem o longo voo da vida.
Calem-se!
Estou amando.

domingo, 6 de junho de 2010

O Retirante

Vaga sozinho, ao lado medo e solidão


Futuro incerto, em que convive-se com a morte

Única certeza desta tênue vida

Da qual foge procurando alento ao coração



Sob o sol agreste, sua rara alegria

Brota, quando ver cair pingos de chuva

A molhar o duro chão do sertão



Pensa em voltar , mas sua cabeça grande reflete:

“e se a seca quiser comigo vortá?”.

Ele tem medo, suas energias são poucas

A longa caminhada já gastara quase toda.



Este bom filho não retorna, segue em frente

O medo impulsiona cada passo, cada respirar de alma

Enfim, parti em busca do desconhecido

Pobre homem, soubesse ele que a cidade

Lhe fará sofrer mais que seu ensolarado sertão

Nem tinha partido para morrer na solidão.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Niilismo da Paz

Atualmente ser louco é ser sensato
É não aceitar as bestialidades sociais
E fazer de cada momento, um novo ato
Que concretize o sonho de uma vida livre.
Não quero as cordialidades falsas
O processo seco do sexo por prazer individual
Antes quero, mesmo que ilusório, o amor Platônico
Onde minha imaginação pode bater asas.
Não pensem os queridos colegas que somos Narcisistas
Antes Um Niilista da paz, sem o processo irônico.

Reconciliação


Não conseguir viver longe de ti, voltei
Todos os meus sonhos só se concretizam em você
Preciso de tua força para existir
De teu perdão a cada ínfimo instante.
O meu mundo não faz sentido.
Meus pés não galgam caminho reto, impar
Se tu não estás em primeiro lugar.
Estou arrependido dos meus maus atos
Não quero mais andar sem direção
Antes, construir novos hábitos
De uma vida de amor paz e adoração.

Jesus é...


Segurança em meio às tempestades da vida
Paz em meio ao caos exterior e interior
Luz que ilumina todos os caminhos
Cura de todas as chagas e feridas.

Amor que inunda todos os seres
Ponte entre o medo e a coragem
A beleza do desabrochar de uma flor
Guia que mostra os reais prazeres

O bombeiro das almas perdidas
A alegria do nascer de uma criança
O pastor de um rebanho eterno
O único em que o homem mantém a esperança.

A água eterna que nunca dará sede
O perdão eficaz e restaurador
A derrubada do ódio e todas as paredes
Para todas as almas presas: o libertador.
A energia que nos mantém ativos
O prazer de uma congregação reunida
A certeza de um coração redimido
Ele é o caminho, a verdade e a vida.

O Diamante


O Diamante bruto foi lapidado pelo amor
De dentre os espinhos brotaram rosas
Do oceano de desespero, nasceram gotas de esperança
Perdeu-se nos caminhos da vida o medo da dor.

A solidão faz parte do passado
O amor faz parte do presente
A esperança faz parte do futuro

O Diamante ganhou formas belas
Ampliou-se a dimensão de suas paixões
De todos os cantos veêm-se moças nas janelas
Alimentando a beleza diamantes em seu coração.

terça-feira, 1 de junho de 2010

A Ùnica Solução


O mundo anda sem vontade, sem direção
Cumprindo ciclicamente passos de uma triste sina
Na procura incessante de alegria ao coração
Prazeres que tornam o linear entre a vida e a morte mais fina.

Todas as tecnologias são facas de dois gumes
Por um lado proporcionam prazer e conforto
Por outro são soldados a serviço da destruição.

Novos laboratórios! Remédios!Vacinas! Células Troncas!
Pra Que?
Nunca se morreu tanto de doenças.
Cadê a felicidade pregada pelos cientistas?
A única solução para os problemas do mundo
Está no autor da nossa salvação
O alfa e o ômega que por nós nutrir profundo carinho
Dando a própria vida para nossa redenção.
Ele é o caminho, a verdade e a vida
O cordeiro que pelos nossos pecados foi expiação
Para a humanidade a cura de todas.
Ainda que andemos pelo vale da sombra da morte
Ele é fiel e justo para mudar nossa sorte.
Recusarás tu o criador e doador da vida?

domingo, 30 de maio de 2010

Motivo

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.


Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Poema

Ter tão perto e não poder tocá-la.

Fazer tantos poemas e não poder declamá-los.

Correr tanto e não ganhar o prêmio.



Vivo o romance dentro da imaginação

Sem caricias, beijos cálidos, sorrisos tímidos.

Onde o amor real é apenas uma aspiração

De alguém que está sobre a imposição do quase.



Minha solidão clama a companhia de um grande amor

Para a felicidade transbordar em meu coração

Deixando em meus negros dias, luz e calor

Inundar de claridade e paz, essa escuridão.



Porque temos medo de falar do amor que sentimos?

Certamente não machucaria a pessoa amada.

Ou é o contrário e temos de dois Gomes uma espada?

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A EScolhida

Entusiasmado proclamo seu nome aos quatro ventos
sem ter medo nem ressentimento, pois em sua presença só encontrei felicidade e nunca lamento.
Quem a escolheu?
Foi meu coração.
cansado de amor platônico encontrei nela o amor nação
Mas desde o dia em que ela partiu na imensa escuridão
meu coração perdeu a alegria minha alma tornou-se um vulcão,cheio de larva incandescente aquecendo o frio da solidão.
Se não fosse assim não sobreviveria pois já perdi a alegria daquele dia em que ela acertopu meu coração.
pois ela não é a escolhida pela razão, mas sim a escolhida do meu coração.

O Retirante

Vaga sozinho, ao lado medo e solidão
Futuro incerto, em que convive-se com a morte
Única certeza desta tênue vida
Da qual foge procurando alento ao coração

Sob o sol agreste, sua rara alegria
Brota, quando ver cair pingos de chuva
A molhar o duro chão do sertão

Pensa em voltar , mas sua cabeça grande reflete:
“e se a seca quiser comigo vortá?”.
Ele tem medo, suas energias são poucas
A longa caminhada já gastara quase toda.

Este bom filho não retorna, segue em frente
O medo impulsiona cada passo, cada respirar de alma
Enfim, parti em busca do desconhecido
Pobre homem, soubesse ele que a cidade
Lhe fará sofrer mais que seu ensolarado sertão
Nem tinha partido para morrer na solidão.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Canção

Quando o dia abriu sua janela
Meu coração bateu asas, singela
A dor que invadiu o meu peito
Sentir mais tarde quando morta a vi no leito.

Eu quis compor estes versos simples
Do qual submeto alma e coração
Só para registrar este momento
Em que quis compor minha primeira canção

O evento que me inspira é muito triste
Meu destino me incumbiu de uma dor muito forte
Hoje taciturno, me arrependo de um dia ter deixado o norte

domingo, 16 de maio de 2010

Existência

Qual a razão da minha existência?


Porque o mundo tem tantas guerras?


Porque as crianças perderam a inocência?


Qual o motivo da flor evapora da terra?





Infinitas perguntas que cercam o coração


Levando-nos a meditar sobre nossas vidas


Sem respostas concretas vindas da razão


Então buscamos na fé a medida.





De onde viemos?


Quem somos?


O nosso cálice de sabedoria transborda


Nas vãs descobertas dos cientistas


Que não conseguem decifrar o enigma das raias de inicio e
fim das pistas


Dessa vida de infinitos mistérios.

Esperança

O que me resta da vida?


A esperança.


Depois de tantos problemas, idas
e vindas, não desistir de sonhar.


Sonhar com o amor platônico.


Sonhar com o mundo mais justo.


Sonhar que não sou julgado pelo
que tenho, mas pelo que sou.


Sonhar que a vida é um eterno
sonho.


Sonhar que o mundo acredite na
esperança


Que brota no sorriso de uma
criança.

A uma Amiga

Não sabes o quanto te admiro

O quanto quis compor os melhores
versos,

Para falar dessa linda amizade,
careço.

Muito mais que palavras e frases
bonitas, sentimentos.

A amizade que compomos é real

Um sentir necessidade do outro

Mais bonito que qualquer aurora
boreal.





Se é que distante estás, não faz
mal


Lembranças me contagiam e enchem
meu coração


Na esperança de ver-te novamente
e matar minha solidão.

Lembranças

Noite alta, um relance de memória faz-me lembrar

Daquela que há tempos deixou-me de amar.

Lembro-me dos seus olhos negros, profundamente belos,

Incisos no seu rosto pálido, de sorriso amarelo.



Lembro-me do seu cabelo brilhante e espesso

Doce amada a quem dedico estes versos.



Lembro-me do calor do seu corpo que a mim aquecia

Nas auroras boreais e também na noite fria.



Lembro-me de sua voz que penetrava na alma.



Que pena, isso tudo faz parte do passado,

São só lembranças de um eterno apaixonado.

O Companheiro

Onde estiver nunca estarei sozinho.

Tem um companheiro fiel, justo e mantenedor

Que todos os dias me traz paz e carinho

Dando segurança a esse corpo inseguro e sofredor.



Se passo pelas águas ele está comigo

Se pelo fogo, também não me abandona

Seu amor é grandioso e apaixona.



O medo não pode destruir o sonho

A maldade jamais vencera o bem

Se a verdade desponta nesse universo tristonho

Quem poderá deterá força que ela tem?



Meu companheiro não é de guerra, é de paz

Ele sustenta o mundo com a palma da mão

Guiará tua alma a pastos verdejantes

Basta abrires a porta do teu coração.
Autor: José Marcos

domingo, 2 de maio de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=78gD_gr7fmQ

sábado, 17 de abril de 2010

O Retirante

Vaga sozinho, ao lado medo e solidão
Futuro incerto, em que convive-se com a morte
Única certeza desta tênue vida
Da qual foge procurando alento ao coração

Sob o sol agreste, sua rara alegria
Brota, quando ver cair pingos de chuva
A molhar o duro chão do sertão

Pensa em voltar , mas sua cabeça grande reflete:
“e se a seca quiser comigo vortá?”.
Ele tem medo, suas energias são poucas
A longa caminhada já gastara quase toda.

Este bom filho não retorna, segue em frente
O medo impulsiona cada passo, cada respirar de alma
Enfim, parti em busca do desconhecido
Pobre homem, soubesse ele que a cidade
Lhe fará sofrer mais que seu ensolarado sertão
Nem tinha partido para morrer na solidão.

domingo, 21 de março de 2010

Soneto

No espaço percorrido em breve momento
minha memória no voo ingênuo do coração
lembrou da amada de beijos lentos
e cálidas volupias de grande emoção

Ultima flor a desabrochar a magia
do esplendor de laureis da palavra amor
busco afora de minha realidade a fantasia
tentando encontrar de seu corpo o calor

vivendo nesse paralelo de real e imaginário
vou traçando o caminho da existência
outrora com cariçias aogra triste e solitário

porém se a felicidade não é constante
tampouco a tristeza tem tal tenência
por isso vivo a felicidade no brilho de um instante

sexta-feira, 19 de março de 2010

Soneto do Amigo

Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

A Escolhida

Entusiasmado proclamo seu nome aos quatro ventos
sem ter medo nem ressentimento, pois em sua presença só encontrei felicidade e nunca lamento.
Quem a escolheu?
Foi meu coração.
cansado de amor platônico encontrei nela o amor nação
Mas desde o dia em que ela partiu na imensa escuridão
meu coração perdeu a alegria minha alma tornou-se um vulcão,cheio de larva incandescente aquecendo o frio da solidão.
Se não fosse assim não sobreviveria pois já perdi a alegria daquele dia em que ela acertopu meu coração.
pois ela não é a escolhida pela razão, mas sim a escolhida do meu coração.

Soneto de Inspiração

Não te amo como uma criança, nem
Como um homem e nem como um mendigo
Amo-te como se ama todo o bem
Que o grande mal da vida traz consigo.

Não é nem pela calma que me vem
De amar, nem pela glória do perigo
Que me vem de te amar, que te amo; digo
Antes que por te amar não sou ninguém.

Amo-te pelo que és, pequena e doce
Pela infinita inércia que me trouxe
A culpa é de te amar - soubesse eu ver

Através da tua carne defendida
Que sou triste demais para esta vida
E que és pura demais para sofrer

Autopsicografia

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama o coração.

Caju Poemas

"Se todo alguém que ama
Ama pra ser correspondido
Se todo alguém que eu amo
É como amar a lua inacessível
É que eu não amo ninguém
Não amo ninguém
Eu não amo ninguém, parece incrível
Não amo ninguém
E é só amor que eu respiro"

quinta-feira, 18 de março de 2010

Canção

Quando o dia abriu sua janela Meu coração bateu asas, singela A dor que invadiu o meu peito Sentir mais tarde quando morta a vi no leito. Eu quis compor estes versos simples Do qual submeto alma e coração Só para registrar este momento Em que quis compor minha primeira canção O evento que me inspira é muito triste Meu destino me incumbiu de uma dor muito forte Hoje taciturno, me arrependo de um dia ter deixado o norte.

quarta-feira, 17 de março de 2010

O Retirante

Vaga sozinho, ao lado medo e solidão
Futuro incerto, em que convive-se com a morte
Única certeza desta tênue vida
Da qual foge procurando alento ao coração

Sob o sol agreste, sua rara alegria
Brota, quando ver cair pingos de chuva
A molhar o duro chão do sertão

Pensa em voltar , mas sua cabeça grande reflete:
“e se a seca quiser comigo vortá?”.
Ele tem medo, suas energias são poucas
A longa caminhada já gastara quase toda.

Este bom filho não retorna, segue em frente
O medo impulsiona cada passo, cada respirar de alma
Enfim, parti em busca do desconhecido
Pobre homem, soubesse ele que a cidade
Lhe fará sofrer mais que seu ensolarado sertão
Nem tinha partido para morrer na solidão.

espaço












O desconhecido ai habita




Entre luas, cometas e sei lá o que mais




Vive a terra , esse minúsculo planeta




Com gente de mente tão pequena.

Disco Voador

Eu quero viajar um
dia em um disco




Ser abduzidos por
esses seres engraçados




Quem sabe lá não
seja melhor,




Vai que eu não
preciso mais pagar aluguel,




Nem ver crianças
serem abusadas,




Me leva seu E.T.

O tempo com dois atos

Um ato corrente ao dia
O outro corrente à noite
A iluminação do dia penetra os corações amigos
Aquecendo a amizade
A escuridão da noite cuida das feridas
Ocasionadas pela sinceridade

Mas às vezes o tempo foge dos atos,
Enjoado da rotina
Muda para o buraco negro e renova suas amizades
Evade do real, despreza o dia e a noite
Que foram sempre seus amigos
Escurece o dia que andou lado a lado
E entristece a noite
Que mesmo escura
Tinha a luz da lua para alegrar
Mas o tempo tomou,
Rasgou a lua em busca de novidades
Tufões, terremotos, vulcões em erupção
Tragédias e turbulências.

O tempo descobre-se só
Recuado
Cadê o dia?
Cadê à noite?
Se foram com saudades do tempo.

Reflexão

Há quem diga que as coisas simples perderam seu valor,

Na barulhenta confusão que o mundo proporciona atualmente.

Há que m diga que o amor não existe, na totalidade de seu esplendor e magia,

No entanto admitem a face triste de pessoas rutilantes e vazias.

Há quem diga que sonhar com o futuro, é viver no universo da imaginação

preferem aceitar o mundo obscuro, do que procurar alento ao misero coração.

Há quem diga que as asas da liberdade, foram cortadas pela correria da sobrevivência.

E no decurso da vida restam apenas saudades, daquele tempo da bela e livre inocência.

Há quem diga que viver perdeu seu brilho, e que as flores não exalam sua fragrância

Os pássaros não dão mais estribilhos, nem brota mais o riso de uma criança.

Quem quiser dizer diga, mais eu poeta dos sentimentos acredito na vitória do homem

Sobre seus preconceitos, vivendo a felicidade em cada momento, libertando a alegria e o amor

Reclusos no peito.
Noite alta, um relance de memória faz-me lembrar

Daquela que há tempos deixou-me de amar.

Lembro-me dos seus olhos negros, profundamente belos,

Incisos no seu rosto pálido, de sorriso amarelo.



Lembro-me do seu cabelo brilhante e espesso

Doce amada a quem dedico estes versos.



Lembro-me do calor do seu corpo que a mim aquecia

Nas auroras boreais e também na noite fria.



Lembro-me de sua voz que penetrava na alma.



Que pena, isso tudo faz parte do passado,

São só lembranças de um eterno apaixonado.



terça-feira, 16 de março de 2010

Motivo

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.


Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.


Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.


Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

A Escolhida

Entusiasmado proclamo seu nome aos quatro ventos
sem ter medo nem ressentimento, pois em sua presença só encontrei felicidade e nunca lamento.
Quem a escolheu?
Foi meu coração.
cansado de amor platônico encontrei nela o amor nação
Mas desde o dia em que ela partiu na imensa escuridão
meu coração perdeu a alegria minha alma tornou-se um vulcão,cheio de larva incandescente aquecendo o frio da solidão.
Se não fosse assim não sobreviveria pois já perdi a alegria daquele dia em que ela acertopu meu coração.
pois ela não é a escolhida pela razão, mas sim a escolhida do meu coração.
Quando eu morrer... não lancem meu cadáverNo fosso de um sombrio cemitério...Odeio o mausoléu que espera o mortoComo o viajante desse hotel funéreo.Corre nas veias negras desse mármoreNão sei que sangue vil de messalina,A cova, num bocejo indiferente,Abre ao primeiro o boca libertina.Ei-la a nau do sepulcro — o cemitério...Que povo estranho no porão profundo!Emigrantes sombrios que se embarcamPara as pragas sem fim do outro mundo.Tem os fogos — errantes — por santelmo.Tem por velame — os panos do sudário...Por mastro — o vulto esguio do cipreste,Por gaivotas — o mocho funerário ...Ali ninguém se firma a um braço amigoDo inverno pelas lúgubres noitadas...No tombadilho indiferentes chocam-seE nas trevas esbarram-se as ossadas ...Como deve custar ao pobre mortoVer as plagas da vida além perdidas,Sem ver o branco fumo de seus laresLevantar-se por entre as avenidas! ...Oh! perguntai aos frios esqueletosPor que não têm o coração no peito... E um deles vos dirá "Deixei-o há pouco De minha amante no lascivo leito."Outro: "Dei-o a meu pai". Outro: "Esqueci-oNas inocentes mãos de meu filhinho"...... Meus amigos! Notai... bem como um pássaroO coração do morto volta ao ninho!...

O Retirante

Vaga sozinho, ao lado medo e solidão
Futuro incerto, em que convive-se com a morte
Única certeza desta tênue vida
Da qual foge procurando alento ao coração

Sob o sol agreste, sua rara alegria
Brota, quando ver cair pingos de chuva
A molhar o duro chão do sertão

Pensa em voltar , mas sua cabeça grande reflete:
“e se a seca quiser comigo vortá?”.
Ele tem medo, suas energias são poucas
A longa caminhada já gastara quase toda.

Este bom filho não retorna, segue em frente
O medo impulsiona cada passo, cada respirar de alma
Enfim, parti em busca do desconhecido
Pobre homem, soubesse ele que a cidade
Lhe fará sofrer mais que seu ensolarado sertão
Nem tinha partido para morrer na solidão.

Canção

Quando o dia abriu sua janela
Meu coração bateu asas, singela
A dor que invadiu o meu peito
Sentir mais tarde quando morta a vi no leito.

Eu quis compor estes versos simples
Do qual submeto alma e coração
Só para registrar este momento
Em que quis compor minha primeira canção

O evento que me inspira é muito triste
Meu destino me incumbiu de uma dor muito forte
Hoje taciturno, me arrependo de um dia ter deixado o norte